quinta-feira, 18 de junho de 2009

A face de Angela

Estava atoa sem se importar
Muito com a vida que passava,
Sem qualquer acontecimento empolgante.
Eis que Surge um olhar, um lindo olhar,
Que encantou minh'alma, surge também;
Um sorriso lindo que ilumina o meu dia,
Tornando-o mais feliz e empolgante.
Teu olhar me tomou como uma febre
Aguçando uma curiosidade louca
De desvendar o teu ser por completo
Para me entregar a teus gostosos carinhos
meigos, íntimos e exclusivos carinhos.





HS

Amante

Amado(eu),

O nosso amor, que sempre foi tão forte,
Que de niguém, jamais ouviu opinião,
Continuará assim, e além da morte
Será intenso, quanto uma oração.


Depois que nos olhamos acanhados,
Ficamos por longo tempo, abraçados,
Olhando as estrelas lá no céu...


Eu nada dizia, você murmurava,
E de instante em instante um beijo me dava,
duvido que houvesse alguém mais feliz que eu!


Aqui esta minh'alma que eu trouxe
E um coração, que só por você sabe pulsar,
Não o despedace com a tua mão tão doce,
Nem com o seu meigo e humilde olhar!


Por quatro anos, dormiu em nossa mente
E em nossos corações, àquela hora de desejo;
Para afinal, rebentar subitamente
No sabor pecador daquele beijo!


Este momento de amor, foi tão ardente
E aos nossos sentimentos, tão acolhedor,
Que, passada aquela hora de amor,
Se tornou para nós, quase inocente.


Louvamos no entanto, esta loucura,
Que afinal nos ligou mais, e nos redime;
Quatro anos de sonho e de amargura.


Que não viva teu coração torturado,
Pois sei que Deus pedoou o nosso crime,
Pelo amor puro e sincero que nos tem ligado.


Amada (você).

terça-feira, 16 de junho de 2009

Bien-aimée

J'espère que non,
Je ne peux pas perdre cet amour!
Beaucoup souffert dans d'autres bras.
Je ne veux pas donner plus personne!
Veux!
Aimer!
Souhait!
Tu, ma chèri bien-aimée !!!






HS

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Fou d'aventures

Maintenant je sais pourquoi
Cri de la nuit,
Peur de ne pas écouter leurs murmures
Et pas cumpleci de nos aventures.
Fou d'aventures!

A rua está solitária;
A chuva que cai convidando
Os amantes a perderem-se
Nas tentadoras curvas da paixão
Aquecendo, assim, a cama,
Local de minha perdição.

Nuit la francess

Nuits de plaisir;
Gémissements qui sont perdus dans l'obscurité
Et la sueur qui mouille le lit,
Mouillage le plaisir qui l'anime,
Le péché de l'avoir.

Depois de sentir
Minha alma ser consumida
Pelos seus gemidos.
Me embriago com vinho
Suave que brota
Do teu corpo,
Depois do prazer.
Ao olhar pela janela,
Vejo a chuva fina
Que cai, molhando
Os amantes, que passam
Na rua silenciosa...
Quando regresso a cama,
Vejo você exausta de prazer,
Suspirando uma vontade
Medonha de ser consumida
No fogo do nosso profano amor.
HS